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A História de formação dos Devas no Amanhecer

Seria impossível se falar em Mestres Devas e suas atribuições sem considerar todo o processo de formação da Doutrina do Amanhecer. É fato que a Doutrina em seus primórdios traz em seu bojo uma série de adaptações evolutivas impostas pela espiritualidade e concretizadas pela Clarividente. Obviamente muitas das ações iniciais, rituais e até mesmos alguns mantras faziam parte daquele contexto inicial.

Quanto aos Mestres Devas seria injusto e até mesmo desrespeitoso de nossa parte fingir que a historia não existiu. E a história de fato fora também velada, novos fatos foram contados e a tribo foi esquecendo seus colaboradores iniciais. É nesse sentido que lembramos aqui a figura enigmática do Mestre Jovelino Leite, médium e Mestre da Doutrina qua acompanhou nossa Mãe Mentora nos primórdios de sua missão e, também, na formação da Doutrina do Amanhecer e implantação dos valores da Corrente Indiana Oriental do Amanhecer na Terra.

Mestre Jovino Leite foi, como poderíamos dizer em nossa linguagem de organização do Mestrado, o Primeiro Mestre Devas que, inclusive, a história não conta! Foi ele quem fez por orientação espiritual e da Clarividente, as primeiras classificações do Mestrado. Isso antes da formação da Estrutura de Mestres Devas que conhecemos atualmente.

E neste aspecto, não importa quando corre a água, o que importa é que é ela quem move o moinho que posteriormente, outros bebam dessa vida!

UM POVO SEM HISTÓRIA É UM POVO SEM CULTURA!

Aculturemo-nos com Amor, pois contar e reconhecer a história de quem fez, não diminui nem apaga quem faz. Esse é o princípio do respeito. Então meus queridos irmãos, aqui vai um conselho desse pequeno Trino de Seta Branca:

NÃO SUBLIMEM PESSOAS! Pois ninguém é insubstituível.

O que não se altera são as CHAVES de acesso aos portais. E estas chaves graças a Seta Branca Nosso Pai, não foi entregue à deriva onde o ladrão a traça e a ferrugem podem consumir ou deturpar!

Vibremos com aqueles a quem Seta Branca e o Trino Sumanã (porque foi, de fato o único dos Trinos que o fez: pensou no futuro, libertando-se do egoísmo, da ideia de poder, posse ou mesmo de enxergar a Doutrina como espólio). Entregou sua chave sem mácula, sem ganância na esperança de que tudo seguiria conforme a vontade ne nosso Pai Simimiromba. Porém, sempre lembrando: “… valorizem aqueles que trabalharam e pouco falaram. Valorizem quem fez e não apareceu! … Pois amanhã, com legitimidade, outros portarão essa CHAVES e precisão de força e lealdade da parte dos verdadeiros missionários que desejam trabalhar sem querer nada em troca.

NÃO EXISTEM MITOS NESSA DOUTRINA! Existem missionários, TRABALHADORES DA ÚLTIMA em busca de evolução!

Trino Petanaro

M. Márlio Kleber

REGENTE SUMANÃ